Foi-me dada a oportunidade de participar num projecto único e inovador para mim. Participar, divulgar e passar uma mensagem aos colegas da escola do J., de forma atractiva o tema INCLUSÃO. A ideia surgiu de imediato, mas depressa levou-me a reflectir sobre a importância deste tema e como no futuro pode efectivamente reflectir-se na formação de uma sociedade menos egoísta, menos egocêntrica e mais tolerante.
Acima de tudo, temos de pensar que as nossas crianças veem e compreendem o que as rodeia de forma diferente e que não só temos de nos adaptar como ensinar a reagir às diferentes situações com que diariamente se deparam. Todos os dias é um processo de aprendizagem mútuo e enriquecedor, porque também nós pais, crianças e profissionais, aprendemos a ver o Mundo de uma forma diferente. A família e a escola são dimensões sociais com exigências próprias com as quais as nossas crianças têm dificuldade em lidar de forma adequada, porque as competências base para o fazem encontram-se alteradas. Nas relações com outras crianças, sobretudo na escola, é importante SENSIBILIZAR TODOS para as suas peculiaridades para que se consiga aprender a aceitar a diferença.
INTEGRAÇÃO: “1% de cooperação é mais do que 100% de compaixão”
Integrar é a possibilitar que pessoas com ‘desvantagens’ possam viver como membros activos da comunidade a que pertencem, com direitos e deveres – conseguir que cada membro da comunidade aceite as diferenças individuais como inerentes aos seres humanos – é uma condição básica para favorecer a integração. O respeito pela ‘diversidade’ é fundamental. O reconhecimento das diferenças entre as pessoas enriquece qualquer comunidade.
VAMOS TODOS JUNTOS FAZER UMA PONTE
Crianças com NEE necessitam de uma ponte para transitarem, uma vez que se encontram isoladas do mundo. Somente os seus pais e um GRUPO HUMANO poderão construí-la. Uma escola integradora beneficia, não somente as crianças integradas, mas também toda a comunidade educativa. A consciencialização da sociedade face à integração e o facto de aceitar essas diferenças, construindo um lugar para TODOS no qual haja uma ponte forte e segura sob bases sólidas.
Estratégias? Trabalhar na sala de aula de ensino regular, em conjunto estes ‘conceitos’.
Vamos conseguir evitar a marginalização, dando oportunidade a todas as crianças com NEE a possibilidade de integrarem-se num centro de ensino regular
Os argumentos a favor da educação inclusiva não são somente educacionais. Existem razões sérias a nível social e moral que a justificam. A educação integrada pode estabelecer as bases para uma SOCIEDADE MAIS ABERTA, à qual TODAS AS PESSOAS e na qual um ser ‘diferente’ seja aceite e valorizado como parte da humanidade. A inclusão na sociedade das pessoas ‘diferentes’ começa com a sua aceitação numa das primeiras formas de socialização - A ESCOLA. A inclusão permite aos alunos SEM NEE a oportunidade de partilharem com crianças COM NEE num ou noutro modo e aprender a aceitar e a respeitar essas diferenças. Por outro lado, as crianças com NEE têm a possibilidade de se tornarem uma parte da comunidade escolar e obter uma ideia ‘realista’ sobre a sociedade multiforme e competitiva na qual vivem. Irá fortalece-los para que possam participar de uma forma mais plena na sociedade quando forem adultos.
Inclusão de crianças com NEE constituí um duplo processo: prepara a criança com NEE para passarem a ser parte da sociedade, ao mesmo tempo que prepara a sociedade para recebê-las.
Acima de tudo, temos de pensar que as nossas crianças veem e compreendem o que as rodeia de forma diferente e que não só temos de nos adaptar como ensinar a reagir às diferentes situações com que diariamente se deparam. Todos os dias é um processo de aprendizagem mútuo e enriquecedor, porque também nós pais, crianças e profissionais, aprendemos a ver o Mundo de uma forma diferente. A família e a escola são dimensões sociais com exigências próprias com as quais as nossas crianças têm dificuldade em lidar de forma adequada, porque as competências base para o fazem encontram-se alteradas. Nas relações com outras crianças, sobretudo na escola, é importante SENSIBILIZAR TODOS para as suas peculiaridades para que se consiga aprender a aceitar a diferença.
INTEGRAÇÃO: “1% de cooperação é mais do que 100% de compaixão”
Integrar é a possibilitar que pessoas com ‘desvantagens’ possam viver como membros activos da comunidade a que pertencem, com direitos e deveres – conseguir que cada membro da comunidade aceite as diferenças individuais como inerentes aos seres humanos – é uma condição básica para favorecer a integração. O respeito pela ‘diversidade’ é fundamental. O reconhecimento das diferenças entre as pessoas enriquece qualquer comunidade.
VAMOS TODOS JUNTOS FAZER UMA PONTE
Crianças com NEE necessitam de uma ponte para transitarem, uma vez que se encontram isoladas do mundo. Somente os seus pais e um GRUPO HUMANO poderão construí-la. Uma escola integradora beneficia, não somente as crianças integradas, mas também toda a comunidade educativa. A consciencialização da sociedade face à integração e o facto de aceitar essas diferenças, construindo um lugar para TODOS no qual haja uma ponte forte e segura sob bases sólidas.
Estratégias? Trabalhar na sala de aula de ensino regular, em conjunto estes ‘conceitos’.
Vamos conseguir evitar a marginalização, dando oportunidade a todas as crianças com NEE a possibilidade de integrarem-se num centro de ensino regular
Os argumentos a favor da educação inclusiva não são somente educacionais. Existem razões sérias a nível social e moral que a justificam. A educação integrada pode estabelecer as bases para uma SOCIEDADE MAIS ABERTA, à qual TODAS AS PESSOAS e na qual um ser ‘diferente’ seja aceite e valorizado como parte da humanidade. A inclusão na sociedade das pessoas ‘diferentes’ começa com a sua aceitação numa das primeiras formas de socialização - A ESCOLA. A inclusão permite aos alunos SEM NEE a oportunidade de partilharem com crianças COM NEE num ou noutro modo e aprender a aceitar e a respeitar essas diferenças. Por outro lado, as crianças com NEE têm a possibilidade de se tornarem uma parte da comunidade escolar e obter uma ideia ‘realista’ sobre a sociedade multiforme e competitiva na qual vivem. Irá fortalece-los para que possam participar de uma forma mais plena na sociedade quando forem adultos.
Inclusão de crianças com NEE constituí um duplo processo: prepara a criança com NEE para passarem a ser parte da sociedade, ao mesmo tempo que prepara a sociedade para recebê-las.
1 comentário:
Bom post....
Todos os dias batalhamos por uma melhor e mais eficaz ponte, não é ?
Acho que fazemos a nossa parte.
Beijinhos
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